Report Semanal Cosmos Brasil⚛️

📰 NOVIDADES

Nebular Summit, uma conferência anual focada na Cosmos, aconteceu essa última semana em Paris. O evento foi transmitido ao vivo no site Nebular Summit, tendo palestra dos principais projetos Cosmos. - fonte

De acordo com a Mintscan, a Cosmostation é atualmente o maior validador interchain em número de delegadores. A Cosmostation fornece serviços de validador em nome de 247.763 delegadores ativos, ajudando a proteger 54 appchains. O total de ativos em staking é de pouco menos de US$ 100 milhões. - fonte

A ArchID foi lançada oficialmente como provedora de serviços de nomes para a Archway Network. Até agora, mais de 47.000 domínios foram criados e a equipe ArchID ganhou 7.312 $ARCH diretamente do mecanismo de captura de valor da Archway. - fonte

Espera-se que o Mars Protocol, uma plataforma de crédito baseada na Cosmos, seja implantado na Neutron na próxima semana. Os usuários Neutron poderão depositar tokens para rendimento e usar esses depósitos como garantia para empréstimos. Mars foi lançada anteriormente em Osmosis há cinco meses. - fonte

A Catalyst, uma AMM cross-chain universal focada em IBC, anunciou uma parceria com a Espresso Systems para melhorar a liquidez de cross-rollup. A Espresso está desenvolvendo serviços de sequenciador para ajudar os rollups a descentralizar e melhorar a interoperabilidade. A Catalyst priorizará rollups implantados no Espresso Sequencer para sua camada de liquidez. - fonte

Stride, o maior protocolo de staking líquido da Cosmos, lançou $stATOM na Polkadot, marcando o segundo caso de uso para $stATOM fora das chains de aplicativos da Cosmos. Além disso, a Picasso Network criou um pool de liquidez stATOM/DOT via Composable Finance. - fonte

O cofundador da Polymer Labs, Bo Du, publicou uma postagem no blog prevendo a morte das bridges criptográficas em favor da interoperabilidade consagrada via IBC. Ele compara as soluções de bridging atuais aos protocolos de rede da década de 1980, como o AppleTalk, que foi descontinuado por falta de neutralidade em contraste com o TCP/IP. A consagração da interoperabilidade no nível do protocolo pode levar a várias inovações, como mempools compartilhados, modelos de conta padronizados e substituição de retransmissores por uma rede P2P. - fonte

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